[Resenha] O Código Da Vinci

10/24/2016


Livro: O Código Da Vinci
Autor: Dan Brown
Páginas: 423
Ano: 2004

Um assassinato dentro do Museu do Louvre, em Paris, traz à tona uma sinistra conspiração para revelar um segredo que foi protegido por uma sociedade secreta desde os tempos de Jesus Cristo. A vítima é o respeitado curador do museu, Jacques Saunière, um dos líderes dessa antiga fraternidade, o Priorado de Sião, que já teve como membros Leonardo da Vinci, Victor Hugo e Isaac Newton. Momentos antes de morrer, Saunière consegue deixar uma mensagem cifrada na cena do crime que apenas sua neta, a criptógrafa francesa Sophie Neveu, e Robert Langdon, um famoso simbologista de Harvard, podem desvendar. Os dois transformam-se em suspeitos e em detetives enquanto percorrem as ruas de Paris e de Londres tentando decifrar um intricado quebra-cabeças que pode lhes revelar um segredo milenar que envolve a Igreja Católica.
Apenas alguns passos à frente das autoridades e do perigoso assassino, Sophie e Robert vão à procura de pistas ocultas nas obras de Da Vinci e se debruçam sobre alguns dos maiores mistérios da cultura ocidental - da natureza do sorriso da Mona Lisa ao significado do Santo Graal. Mesclando com perfeição os ingredientes de uma envolvente história de suspense com informações sobre obras de arte, documentos e rituais secretos, Dan Brown consagrou-se como um dos autores mais brilhantes da atualidade. "O Código da Vinci" prende o leitor da primeira à última página.

Já me tornei uma grande admiradora desse autor, o que acaba me tornando suspeita para falar dos livros de Dan Brown, sua escrita misteriosa nos dá um gostinho sempre de quero mais. E não foi diferente em O Código Da Vinci, mais uma vez o autor foi fascinante em sua escrita, posso afirma que mais uma vez não soube identificar quem era o mocinho e o vilão da história e é isso que torna os livros dele tão maravilhosos.

A narrativa gira em torno mais uma vez de Robert Langdon, dessa vez passa a ser suspeito para a policia francesa pois, Jacques Saunière é encontrado morto no museu do Louvre e acaba deixando um recado para o Langdon. Que até então não consegue compreender o motivo de ter sido "destinado" a esse recado. Paralelo a isso ele conhece Sophie Neveu, criptógrafa e neta de Jacques, e eles tem a missão de desvendar o que Jacques quis dizer antes de morrer, porém acabam se tornando suspeitos e começa uma busca da policia atrás deles e deles atrás da solução do enigma deixado.
Além da morte de Saunière, outras mortes acontecem, tudo porque um mestre deseja encontra o Santo Graal.

"O Santo Graal, segundo pensava, era o cálice em que Jesus bebera vinho na Última Ceia e com o qual José de Arimatéia depois recolheu Seu sangue no momento da crucificação."

Vamos nos deparar praticamente com uma aula de história ao ler esse livro o que pra mim foi maravilhoso. Encontramos explicações sobre pentagrama, rituais, sobre o opus dei, priorado de Sião, coisas que normalmente não devem ser levadas a conhecimentos, ou pelo menos a igreja prefere que não seja de conhecimento da massa.

"A estrela de cinco pontas sempre foi o símbolo da beleza e da perfeição associadas à deusa e ao sagrado feminino"

Diante de tanto conteúdo e informação talvez algumas pessoas achem o livro monótono. Mas eu particularmente gostei bastante e recomendo a leitura, e como sempre nem sempre o mocinho é quem parece ser!

Super Indico!

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