Um diálogo com o Mestre

1/28/2011

Pedi para o Amor: Amor, por gentileza, você poderia me ensinar o que é o verdadeiro amor? O Amor fitou em mim seu olhar e começou a dizer com voz doce e suave:

Verdadeiro amor: É aquele que não se cansa, mas se renova sempre.

Verdadeiro amor: É o daquela mãe que levanta todos os dias antes do nascer do sol. Levanta despertada pelo coração que diz ao acorda-la: Hora de amar! Mas um dia para amar!

Verdadeiro amor: É o daquele pai que sai cedo para o trabalho, e que não tem como centro da sua vida o dinheiro, o prazer. Que não é capaz de encontrar satisfação em outra mulher, que conta as horas para voltar para casa e reencontrar a família.

Verdadeiro amor: É o daquele filho ainda pequeno e indefeso que com voz ainda imatura, mas com coração agradecido diz: Papai, mamãe, Eu te amo! Obrigado por terem cooperado com Deus para que hoje eu estivesse aqui.

Verdadeiro amor: É aquele amor que sempre esquece de si, que tem a sensibilidade de ver no outro aquilo que ele não demonstra mas tem, desde um olhar, um sorriso um afeto...

Verdadeiro amor: É aquele que não tem medo de demonstrar sua fraqueza, as suas limitações, não tem medo de revelar aquilo que verdadeiramente é.

Verdadeiro amor: É aquele que não tem medo de falar a verdade com misericórdia, não tem respeito humano porque só que o bem do outro.

Verdadeiro amor: É aquele que não tem medo de perder para o outro ganhar, pois se alegra sempre com a felicidade do outro, com o seu progresso.

Verdadeiro amor: É aquele que estremece, porém permanece sempre fiel e cada vez mais se torna mais forte, forte como um rocha.

Verdadeiro amor: É aquele que cava tempo para estar com o Amor, se preciso acorda de madrugada, e no silêncio da noite deleita seu coração, seu cansaço nos braços do Pai criador. 



[Autor desconhecido]

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