Nascido numa tarde de outubro em Morros, Maranhão, Brasil, Afonso Celso Brandão de Sá formou-se em Engenharia Mecânica em Belém do Pará tendo exercido essa profissão durante vinte e dois anos. É compositor e dedica-se também à literatura tendo, atualmente, três romances publicados: “KANSHIR – O Duelo dos Guerreiros Dourados, “A Outra Chance” e “O Limpador de Quintais”.
Ainda em 2016 lançará o volume II da trilogia KANSHIR, intitulado “Os doze destinos”, seu primeiro livro de contos da coleção “Eu conto um conto” e os dois primeiros livros infantis cujos títulos são “Amelinha e a bruxa malvada” e “As cores do arco-íris”, todos já concluídos.

Nem sempre o homem é o senhor de suas decisões. Há certas circunstâncias em que o sentimento supera a razão e para todo o sempre há uma voz superior. O homem é o senhor do seu destino, mas ele deve responsabilidades a um ser superior.
Um vírus mortal ataca a humanidade e coloca-a em risco de extinção. Um homem, designado por uma força superior para salvá-la descobre, afinal, a razão da existência dessa ameaça e porque fora escolhido para tal missão. No entanto, um preço muito alto terá que ser pago para conseguir esse objetivo. Mesmo sem querer, ele tem uma missão que terá que cumprir a qualquer custo, independente de sua vontade.
Descubra os desígnios da humanidade, porque estamos aqui e se merecemos estar aqui.

O volume I da série “EU CONTO UM CONTO” contempla assuntos diversos. Trata de reencarnação, tema que me instiga muito, amor para com os animais, amores e desamores, escravidão, vida na fazenda e dramas femininos.
Tentei mergulhar no intrínseco difícil e (quase) indecifrável universo feminino ao qual dediquei alguns contos. Tentei relatar os problemas e os desejos femininos bem como o sucesso das mulheres e a difícil conciliação do trabalho com a vida no lar. Espero ter relatado pelo menos parte dessa saga feminina que me encanta e que tanto admiro.

Em uma época remota, em algum lugar, sob uma temperatura de 30 graus negativos, uma tribo nômade vaga sem rumo enfrentando todas as intempéries e ameaças de animais selvagens como o letal tigre dentes-de-sabre.
Em determinado momento o líder tem uma visão na qual ele vislumbra o futuro brilhante de seu povo que, a partir daquele momento, fixa-se naquele local para construir uma cidade denominada KANSHIR. Uma ameaça, no entanto, é clara. Um invasor com um exército de incontáveis guerreiros avança sobre as muralhas da cidade para tudo destruir, tomar-lhes suas riquezas e escravizar o seu povo.
A visão não dá ao sábio o momento exato em que isso ocorrerá nem mostra o vencedor, mas indica que deverão se preparar muito bem para esse combate que só ocorrerá centenas de anos depois. O primeiro passo, porém, tem que ser dado naquele momento.

Por determinação de PLARCKO o vitorioso rei de KANSHIR, doze grupos de doze homens partem em doze direções diferentes para conhecer o mundo. Deverão voltar quando quiserem a fim de relatarem suas experiências ao povo tork que vivia muito isolado tendo como única fonte de informações caravanas que apareciam esporadicamente em sua cidade.
Doze destinos cheios de surpresas e perigos que acrescentam às vidas dos valorosos soldados de KANSHIR experiências incontáveis de convivências com outros povos e outros costumes.
Tiranos, guerras, escravidão e a agressividade dos gelados territórios do hemisfério norte misturam-se à honestidade, bravura, honra e lealdade de povos subjugados, porém guerreiros.
A saga do povo tork, da cidade de KANSHIR continua neste segundo volume da trilogia do mesmo nome.

Esta é a estória de um menino que, por força da miséria e da pobreza, da injustiça e da violência, do descaso e da omissão da sociedade, esteve à beira da perdição.
É a estória de uma vida sofrida, quase perdida nos descaminhos, dúvidas e desencontros de uma infância vivida sem amparo.
É a estória do encontro das drogas, da criminalidade e da banalização do sofrimento, mas é também a estória de uma oportunidade mostrada por um desconhecido que resolve mostrar o caminho da paz e da luz a uma criança quase sem futuro.
Esta é uma estória de amor, de luta, de paz, de desespero e, também, de perseverança.
Esta é a estória de muitos de nós.