[Lançamentos] Abril - Catálogo Literário Record
4/13/2017
Novos lançamentos de Abril do Catálogo Literário Record
Neste livro fascinante, Lewis Hyde explora os velhos mitos que afirmam ter sido o trickster – a figura mitológica que oscila entre o herói e o galhofeiro – quem fez deste mundo o que ele é. Primeiro, revisita as antigas histórias – Hermes na Grécia, Exu na África Ocidental, Krishna na Índia, Coiote na América do Norte, entre outros – e depois as compara à vida e às obras de criadores mais recentes, como Pablo Picasso, Michel Duchamp e Allen Ginsberg. Hyde argumenta que nosso mundo – complexo, ambíguo, belo e sujo – foi uma criação ainda não concluída do trickster. Notável em sua erudição, fluente e dinâmico em seu estilo, A astúcia cria o mundo figura entre as grandes obras da moderna crítica cultural.Autor de A dádiva, clássico moderno aclamado pela crítica e considerado por Margaret Atwood “O melhor livro (...) para criadores talentosos mas que não são reconhecidos. (...) Uma obra-prima.”Lewis Hyde é membro da Fundação McArthur e ex-diretor do Departamento de Escrita Criativa em Harvard. Atualmente professor de Escrita Criativa no Kenyon College, em Ohio.
A história da catástrofe mais devastadora da China. Entre 1958 e 1962, Mao Tsé-tung jogou o país em um delírio com o Grande Salto Adiante, uma tentativa de alcançar e superar economicamente a Grã-Bretanha em menos de quinze anos. O experimento terminou na maior catástrofe que a China já viu, destruindo dezenas de milhões de vidas. Ao invés de desenvolver o país para se equiparar às superpotências mundiais, comprovando assim o poder do comunismo — como Mao imaginara —, o Grande Salto Adiante na verdade foi um passo gigante e catastrófico na direção oposta.Frank Dikötter nasceu na Holanda, em 1961, e se formou em História e Russo pela Universidade de Genebra. Desde 2006, é professor catedrático de Humanidades na Universidade de Hong Kong. Pioneiro no uso de fontes do arquivo chinês, publicou mais de dez livros que mudaram a visão dos historiadores sobre a China moderna.
Em seu novo livro de crônicas, Carpinejar não fala de amor, mas de amizade. São 122 textos ao longo de mais de 200 páginas que combinam reflexões de companheirismo e humor do cotidiano com lembranças da infância e um ou outro conselho sobre convivência.Com mais de 145 mil exemplares vendidos no Brasil, Carpinejar já foi duas vezes vencedor do Prêmio Jabuti (2009 e 2012) e ganhador de outros vinte prêmios literários.Carpinejar atua como comentarista do programa Encontro com Fátima Bernardes da Rede Globo e colunista dos jornais Zero Hora e O Globo.Escolhido pela revista Época como uma das 27 personalidades mais influentes na internet, Carpinejar possui 110 mil seguidores no Instagram , 305 mil seguidores no Twitter e 480 mil curtidas no Facebook.
Neste romance repleto de beleza literária e cores realistas, tão chocante quanto maravilhoso, tão particular quanto universal, Thales Guaracy olha Anita pelos olhos de Giuseppe Garibaldi, a única pessoa que testemunhou por completo a vida da revolucionária. E assim desvenda e nos apresenta, com estilo único, pessoal e emocionante, a mulher que se atira sozinha sobre o exército inimigo; que corta os cabelos do marido por ciúme e o ameaça com um par de pistolas; que abandona os próprios filhos entre desconhecidos para atravessar um país conflagrado, escondida sob as cartas de um carro de correio, até uma cidade sitiada. E que aprendeu que “as causas perdidas são as mais certas”, tornando-se uma das mais extraordinárias personagens da história, considerada a “heroína de dois mundos”, precursora e símbolo do feminismo, representação de mulher forte e independente.
Thales Guaracy, nascido em 1964 no bairro da Liberdade, em São Paulo, é escritor, jornalista e editor.
Conjunto de textos diversos, a obra é estruturada em três partes que se articulam entre si: Da servidão à fraternidade, Poder e subjetivação e Desejo de resistência. Joel Birman discute sobre os elementos da crise contemporânea: o esfacelamento da perspectiva de futuro, os vínculos sociais e afetivos frágeis, a hipervalorização do consumo. Joel Birman é professor titular na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e professor adjunto do Instituto de Medicina Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (IMS-UERJ). Doutor em Filosofia pela Universidade de São Paulo, pós-doutorado pela Université Paris VII, é membro de honra do Espace Analytique.
Livro adotado em cursos de graduação e pós-graduação volta, com nova capa, depois de mais de 10 anos longe das livrarias.
Joel Birman é um dos psicanalistas mais conhecidos do país. Autor foi premiado duas vezes com o Jabuti, categoria Psicanálise e Psicologia, e recebeu o Prêmio Sérgio Buarque de Holanda, categoria Ensaio Social, da Biblioteca Nacional
Quis o acaso da geografia que o interior paulista e o Triângulo Mineiro estivessem na rota do narcotráfico internacional. A região é um ponto estratégico, caminho entre os países produtores da droga – Colômbia, Bolívia, Peru – de um lado, e os grandes centros de consumo, São Paulo e Rio de Janeiro, de outro. É pela rota caipira, como foi batizada, que se mede a pulsação da compra e venda de cocaína no Brasil. Durante quatro anos, o jornalista Allan de Abreu entrevistou policiais, juízes, promotores, traficantes e cocaleiros no Brasil, Paraguai e Bolívia. Reuniu milhares de documentos, a maior parte inéditos. O resultado é esta obra-prima da reportagem, radiografia corajosa do mercado das drogas no país.
Allan de Abreu é jornalista e vencedor do Prêmio Esso de Jornalismo na categoria Interior e finalista do Prêmio Ayrton Senna de Jornalismo. Cocaína: a rota caipira é seu livro de estreia.
Com argumentação brilhante e extrema clareza, o aclamado economista Thomas Sowell demonstra de forma objetiva como os dados econômicos e as crenças populares são construídos de forma tendenciosa pelo senso comum, reforçados pelos políticos e divulgados pela mídia. Ao analisar algumas das falácias mais populares da economia, desfaz crenças amplamente difundidas sobre problemas urbanos, desigualdade de renda entre homens e mulheres e questões relacionadas às diferenças entre raças e países em desenvolvimento, entre outras.
Thomas Sowell é economista e tem mais de quarenta livros publicados, entre eles Basic Economics. Recebee a National Humanities Medal, o Bradley Foundation Prize e outros títulos honorários de diversas instituições acadêmicas. É membro sênior da Hoover Institution na Universidade de Stanford.
Clod é um Iremonger. Ele vive nos Cúmulos, um vasto mar de itens perdidos e descartados coletados em Londres. No centro dos Cúmulos está Heap House, um quebra-cabeça de casas, castelos, cômodos e mistérios recuperados da cidade e transformados em um labirinto vivo de escadas e criaturas rastejantes. Uma tempestade está se formando sobre Heap House. Os Iremonger estão inquietos, e os objetos falantes estão gritando cada vez mais alto. Os segredos que mantêm a casa em pé começam a vir à tona para revelar uma verdade sombria capaz de destruir o mundo de Clod. Tudo, porém, começa a mudar quando ele encontra Lucy Pennant, uma órfã rebelde recém-chegada da cidade...“O segredo de Heap House revolve e mistura nossas memórias da Londres de Dickens em uma história arrepiante e despojada sobre personagens desajustados e agradáveis.” — Gregory MaguireEdward Carey já teve seus livros traduzidos para 13 idiomas.
Garotas estão desaparecendo por todo o país, e, aparentemente, não há qualquer ligação entre os desaparecimentos. Cabe à recém-formada equipe de análise do Dr. Tony Hill ir atrás de pistas que estabeleçam padrões ou conexões. Mas, após um subordinado surgir com uma hipótese, um dos membros da equipe aparece morto, e a questão se torna pessoal. Agora, acompanhado de sua colega Carol Jordan, Hill embarca em uma campanha de terror psicológico onde os papéis de caça e caçador podem se confundir com facilidade. Depois de tantos anos investigando as mentes de homicidas insanos, a dupla está prestes a descobrir que homens sãos também matam.Com mais de 15 mil exemplares vendidos no Brasil, Val McDermid é autora de romances policiais aclamados internacionalmente e vencedores de importantes prêmios como o Anthony Award (Um corpo para o crime) e a Adaga de Ouro da Associação dos Escritores de Mistério da Inglaterra (O canto das sereias).
O processo científico avança por meio de erros, o que faz deles, portanto, peças essenciais para o progresso. Charles Darwin, William Thomson (Lord Kelvin), Linus Pauling, Fred Hoyle e Albert Einstein eram cientistas incríveis e deram contribuições brilhantes em suas áreas, mas deram também suas mancadas. Tolices brilhantes é um exame revelador da psicologia de cinco cientistas fascinantes que, apesar de seus erros, expandiram nosso conhecimento sobre a vida na Terra e sobre a evolução do planeta e do universo.
Mario Livio é astrofísico internacionalmente conhecido do Space Telescope Scrience Institute de Baltimore, EUA.
É autor de Razão áurea, que ganhou o Prêmio Internacional Pitágoras e o Prêmio Peano, A equação que ninguém conseguia resolver e Deus é matemático, todos pela Record e somando mais de 17 mil exemplares vendidos.
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