[Resenha] Nevernight

6/19/2020


Livro: Nevernight
Autora: Jay Kristoff
Páginas: 608
Ano: 2017
Comprar: Físico

Mia na infância viu seu pai foi enforcado por traição, sua mãe ser levada à prisão conhecida como Pedra filosofal e ela ia ser morta até consegui fugir, descobrindo ser uma sombria,  ficou vivendo nas ruas na tentativa de se manter até que conheceu seu “mentor” e tornou-se uma ótima assassinada. 

"[...] os olhos. Tinham cinco mil braças de profundidade. Puxavam você para o riso ao mesmo tempo que te afogavam."

A história intercala entre o presente de Mia em busca da Igreja Vermelha para tornasse uma assassina "profissional" e o seu passado desde a morte do seu pai.
Ela partiu na sua busca pela escola de assassinos, no caminho encontrará Tric e juntos eles vão passar por alguns momentos tensos antes de achar a igreja, quando finalmente consegue chegar nela e serem aceitos, suas aulas começam, e o inferno em sua vida também.

"No fim das contas, existem dois tipos de pessoa neste e noutros mundos: aqueles que fogem e aqueles que lutam."

Cada dia dentro da igreja vermelha é um novo aprendizado para Mia, aos poucos ela se aproxima de alguns concorrentes que acabam se tornando amigos, mas não há vagas para todos, por isso ela precisa ter em mente que ali todos são concorrentes, mas ela ainda guarda um pouco de sentimento como a piedade para si. Ela também tentará descobrir o que ela é. 

"A beleza vem de berço, mas a inteligência é uma conquista."

Na minha primeira tentativa de ler o livro, não consegui me prender a história e parei em 10% da leitura, mais ai surgiu uma leitura coletiva e decidi participar, confesso que no início fiquei bem trava na leitura do livro, mas decidi manter-me lendo ele e confesso que me apaixonei pela história da Mia e já quero ler as continuações. 
As notas de rodapé são interessantes em alguns momentos, em outros desnecessárias, em outros engraçada. 
Mas como disse, é uma história pela qual me apaixonei e já quero saber o que irá acontecer nos próximos livros. 

Sinopse: Há histórias sobre Mia Corvere, nem todas verdadeiras. Alguns a chamam de Moça Branca. Ou a Faz-Rei. Ou o Corvo. A matadora de matadores. Mas, uma coisa é certa, você deveria temê-la.
Quando ela era criança, Darius Corvere – seu pai – foi acusado de insurreição contra a República de Itreya. Mia estava presente quando o carrasco puxou a alavanca, viu o rosto do pai se arroxeando e seus pés dançando à procura do chão, enquanto os cidadãos de Godsgrave gritavam “traidor, traidor, traidor”...
No mesmo dia, viu a mãe e o irmão caçula serem presos em nome de Aa, o Deus da Luz. E, embora os três sóis daquela terra não permitam que anoiteça por completo, uma escuridão digna de trevas tomou conta da menina. As sombras nunca mais a largaram.
Mia, agora com dezesseis anos, não se esqueceu daqueles que destruíram sua família. Deseja tirar a vida de todos eles. É por isso que ela quer se tornar uma serva da Igreja Vermelha – o mais mortal rebanho de assassinos de toda a República. O treinamento será árduo. Os professores não terão misericórdia. Não há espaço para amor ou amizade. Seus colegas e as provas poderão matá-la. Mas, se sobreviver até a iniciação, se for escolhida por Nossa Senhora do Bendito Assassinato… O maior massacre do qual se terá notícia poderá acontecer. Mia vai se vingar.

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