[Resenha] Aos Perdidos, com Amor

5/06/2019


Livro: Aos Perdidos, com amor
Autora: Brigid Kemmerer
Páginas: 450
Ano: 2017
Comprar: Físico

Nesse livro vamos conhecer a história do Declan, ele está fazendo serviço comunitário no cemitério e durante sua limpeza ele encontra uma carta deixa num túmulo e sua curiosidade é maior, ele acaba lendo e consegue compreender o que a pessoa da carta escreveu, pois ele também se sente como ela.
Dec é meio bad boy, sim um garoto mal aos olhos dos outros, mas na verdade ele criou barreiras para afastar as pessoas. E tem apenas um amigo, o Rev, eles se dão super bem e essa amizade é desde a infância, Rev é uma cara bem solitário e estranho, esconde alguns segredos de seu passado. Nada que o Dec não saiba.

"Quando tudo ao seu redor está perdido, só há um caminho a seguir: para a frente."

Juliet está passando por um momento bem difícil pois ela perdeu a mãe e junto com a morte dela, sua vontade de continuar com a fotografia, uma coisa que ela amava. Ela começa a escrever cartas e deixar no túmulo, pois para ela é uma forma de se manter conectada com a mãe e lidar com a perda, após a carta encontra por Dec, eles começam a trocar cartas, mas eles não sabem a identidade um do outro. Com medo de que as cartas possas desaparecer eles resolver trocar e-mails e a partir desse momento surge uma amizade entre pessoas "desconhecidas"

"... às vezes você chega a um ponto em que dói demais, tanto que você quer fazer qualquer coisa para se livrar da dor. Mesmo que a coisa venha a machucar outra pessoa."

Dec, não tem um bom relacionamento com seu padrasto, perdeu sua irmã, seu pai está preso e sente uma grande raiva de sua mãe, tendo apenas o ombro de seu amigo, ele vê nessa garota do cemitério, alguém em quem ele possa confiar e desabafar seus problemas.
A história será intercalada ora por Dec, ora por Juliet e durante a narrativa acabamos nos envolvendo com os personagens. É um livro com temáticas difíceis como morte, dor, solidão, sentimento de culpa e conflitos familiares. É um história carregada de sentimentos e tristeza, mas é uma bela história que te faz refletir e ao terminar nos deixa com vontade de conhecer mais sobre os outros personagens.


Sinopse: Juliet Young sempre escreveu cartas para sua mãe. Mesmo depois da morte dela, continua escrevendo – e as deixa no cemitério. É a única coisa que tem ajudado a jovem a não se perder de si mesma. Já Declan Murphy é o típico rebelde. O cara da escola de quem sempre desconfiam que fará algo errado, ou até ilegal. O que poucos sabem é que, apesar da aparência durona, ele se sente perdido. Enquanto cumpre pena prestando serviço comunitário no cemitério local, vive assombrado por fantasmas do passado. Um dia, Declan encontra uma carta anônima em um túmulo e reconhece a dor presente nela. Assim, começa a se corresponder com uma desconhecida... exceto por um detalhe: Juliet e Declan não são completos desconhecidos um do outro. Eles estudam na mesma escola, porém são tão diferentes que sempre se repeliram. E agora, sem saber, trocam os segredos mais íntimos. Mas, aos poucos, a vida real começa a interferir no universo particular das confidências. E isso pode separá-los ou uni-los para sempre. Entre cartas, e-mails e relatos, Brigid Kemmerer constrói uma trama intensa, repleta de descobertas e narrada sob o ponto de vista dos dois personagens. Uma história de amor moderna de arrebatar o coração.

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