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[Crítica] Papai é Pop
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O filme "Papai é Pop" é inspirado no livro homônimo de Marcos Piangers, nele irá aborda de maneira sensível e profunda como é a transformação do Tom, homem, marido, funcionário em um pai.
Tom (Lázaro Ramos) é casado com Elisa (Paolla Oliveira) e estão grávidos pela primeira vez e a expectativa para chegada da Laura é muito grande. Todo um preparo para que a bebê chegue e quando isso acontece, Tom começa sendo prestativo, mas quando a Laura precisa de mais cuidado e atenção, ele passa a se afastar, principalmente quando a Elisa "exige" mais participação da parte dele.
Tom se ausenta cada vez mais com a justificativa de que não é porque ele se tornou pai que sua vida irá mudar e acaba ficando tudo nas costas da Elisa. O que levanta a reflexão: Mas a vida da mulher deve ser toda modificada?!
É um filme pra curtir com a família que intercala entre comédia e drama. Nos deixa pensativos e reflexivos sobre a questão da paternidade. Sobre SER pai e o processo de descoberta do Tom como pai é um clichê emocionante.
Além disso, o filme mostra como a carga da maternidade é grande, como para a mulher o peso é maior. Mas que quando dividido entre os pais a criação e educação do filho flui.
É divertido, emocionante, clichê e vale muito a pena assistir.
Sinopse: PAPAI É POP é uma comédia para toda a família que conta a história de Tom (Lázaro Ramos), um homem comum que vê sua vida mudar ao se tornar pai. Ao lado da esposa Elisa (Paolla Oliveira), Tom precisa aprender na prática como cuidar da filha e, em meio a situações divertidas e emocionantes do cotidiano, apresenta uma transformação interior que conflita com a forma como a sociedade enxerga um pai presente. Livremente inspirado no best-seller “O Papai é Pop”, de Marcos Piangers.
Elenco: Lázaro Ramos, Paolla Oliveira
Duração: 110 min
Diretor: Caio Ortiz
Distribuidora: Diamond Filmes
Gênero: Comédia
Classificação: Em breve
Estreia: 11/08/2022 (Data de estreia sujeita a alteração)
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